A Polícia Civil do Piauí, através da Delegacia Regional de Oeiras, deflagrou na manhã desta terça-feira (21/09), a Operação Franquia, com o objetivo de cumprir de 12 (doze) mandados de prisão preventiva e 15 (quinze) mandados de busca e apreensão domiciliares.
Droga apreendida em Picos. Foto: Antonio Rocha |
Os alvos da operação estão distribuídos pelas cidades de Oeiras, São João da Varjota, Picos, Floriano e Santo Inácio do Piauí, todos investigados pelo crime de tráfico de drogas.
A operação policial tem como foco o combate ao tráfico de drogas no território do Vale do Canindé, e reúne equipes das delegacias de Picos, Floriano, Inhuma, Simplício Mendes, Força Tática da Polícia Militar de Oeiras, GPM de São João da Varjota, além de equipes da DEPRE e POLINTER. Sete pessoas foram presas até o momento.
Foi apreendido aproximadamente 1kg de pasta base de cocaína em Oeiras, e em Picos, cerca de 1kg de maconha e 200g de cocaína.
A investigação foi conduzida pela Delegacia Regional Oeiras através da Diretoria de Inteligência Base Vale do Canindé-PI.
A denominação "Operação Franquia" faz menção à forma do negócio criminoso que os alvos estabeleceram como prática na conduta criminosa ora investigada e executada nesta região.
Um dos investigados atuava como um distribuidor de entorpecentes, vendendo em grandes quantidades para os demais alvos. Estes, por sua vez, faziam a venda fracionada e destinada ao consumidor final (usuários de drogas).
Salienta-se, inclusive, que a investigação obteve informações de que existiam pagamentos semanais feitos ao fornecedor (franquiador) das substâncias psicoativas, tais como maconha e cocaína, conotando assim a existência de um esquema de franquia de entorpecentes.
Foi apreendido aproximadamente 1kg de pasta base de cocaína em Oeiras, e em Picos, cerca de 1kg de maconha e 200g de cocaína.
A investigação foi conduzida pela Delegacia Regional Oeiras através da Diretoria de Inteligência Base Vale do Canindé-PI.
A denominação "Operação Franquia" faz menção à forma do negócio criminoso que os alvos estabeleceram como prática na conduta criminosa ora investigada e executada nesta região.
Um dos investigados atuava como um distribuidor de entorpecentes, vendendo em grandes quantidades para os demais alvos. Estes, por sua vez, faziam a venda fracionada e destinada ao consumidor final (usuários de drogas).
Salienta-se, inclusive, que a investigação obteve informações de que existiam pagamentos semanais feitos ao fornecedor (franquiador) das substâncias psicoativas, tais como maconha e cocaína, conotando assim a existência de um esquema de franquia de entorpecentes.
Fonte: Polícia Civil