Cidade terá mobilização no “Setembro Amarelo”

Na tarde desta quinta-feira, 01, a Secretaria de Assistência Social de São João da Canabrava promoveu um encontro com idosos do Grupo “Idade Feliz”. O evento marcou a abertura das ações que serão desenvolvidas durante este mês na campanha Setembro Amarelo.

Secretária de Assistência Social, Niciana Cavalcante. Foto: Arquivo/CN1

Presente no encontro, a Secretária de Assistência Social, primeira-dama, Niciana Cavalcante, falou sobre a importância da campanha e como a pasta vem atuando para desenvolver ações que valorizem a vida.  

“Este é um mês que traz a temática de valorização da vida e nós queríamos incluir o grupo dos idosos, o grupo Feliz Idade dentro deste tema com palestra e atividade física que faz bem para o corpo e para mente”, acrescentou.

Ainda de acordo com Niciana, para fortalecer a mobilização da campanha do Setembro Amarelo, as secretarias municipais de Assistência Social, Educação e Saúde vão atuar juntar para ampliar as ações na zona urbana e rural do município com palestras e caminhada, que será realizada no dia 13 de setembro.

Calendário de eventos teve iníico com encontro de idosos. Foto: Arquivo / CN1

Em São João da Canabrava, a Secretaria de Saúde conta com um médico psiquiatra que realizada atendimentos mensais na Unidade Básica Avançada de Saúde e conta com uma rede de apoio formada por profissionais que integram o Centro de Referência da Assistência Social - CRAS. 

 Sobre a Campanha Setembro Amarelo

 No Brasil, o "Setembro Amarelo" é a campanha que marca o mês dedicado à prevenção ao suicídio. A campanha é uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), da Associação Brasileira de Psiquiatria e do Conselho Federal de Medicina.

 Como ajudar alguém

Os familiares e amigos devem, sobretudo, se dispor a se aproximar de alguém que demonstra estar sofrendo ou que apresenta mudanças acentuadas e bruscas do comportamento. É preciso estar disposto a ouvir e, se não se sentir capaz de lidar com o problema apresentado, ir junto em busca de quem possa fazê-lo mais adequadamente, como um médico, enfermeiro, psicólogo ou até um líder religioso.

De acordo com os médicos, o ideal é que a pessoa seja encaminhada a um psiquiatra e seja medicada. E, no mundo ideal, que tenha um acompanhamento de um terapeuta e o apoio da família.

Outro fator importante a ser lembrado é que, caso a pessoa precise fazer uso de algum medicamento, ele não tem efeito imediato. Por isso, os primeiros 30 dias após uma tentativa de suicídio e o início do tratamento são os que precisam de mais atenção.

Na rede pública, a indicação é procurar os Centros de Apoio Psicossocial (CAPS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Por lá, é possível marcar uma consulta com um psiquiatra ou psicólogo. O Centro de Valorização da Vida (CVV), fundado em 1962 em São Paulo, faz um apoio emocional e preventivo do suicídio pelo número 188.

Com informações do G1 

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